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Flapper Conquista Prêmio Internacional de Turismo

FLAPPER, conhecida no Brasil pela sua excelência em tecnologia de aviação executiva, acaba de ser reconhecida com um importante prêmio internacional. A companhia destacou-se no Premios Bitácora, uma competição anual que premia a excelência em serviços de mobilidade aérea para o segmento corporativo e executivo. Esse prêmio visa homenagear as entidades e personalidades mais destacadas no cenário turístico da Argentina.

Realizado pelo Visit Argentina em parceria com o Ministério do Turismo e Esportes, o evento divulgou mais de 3.800 votos em 31 diferentes categorias, como reporta o site oficial do evento.

Flapper brilhou em uma categoria exclusiva, tornando-se a única representante do Brasil premiada na ocasião. O prêmio é também um marco para o Brasil, devido ao sucesso da Flapper no mercado argentino desde 2021, atendendo clientesdo Brasil e do Cone Sul, além de operar voos particulares para destinos cobiçados como Punta del Este e Bariloche. A empresa ainda conta com uma revista própria, voltada para seu público exclusivo.

Na América Latina, a Flapper tem se destacado por sua administração inovadora e experiente, gerando crescimento, nas palavras de Julio Manco, Diretor Executivo da Flapper na região. “Este prêmio é o reflexo do nosso empenho em criar uma marca de aviação executiva revolucionária e acessível. Com nossa chegada à Argentina, tornamos a aviação privada mais acessível e agora nosso foco é ampliar nossa atuação na região”, comenta.

Para a Flapper, o mercado argentino é estratégico. Segundo a Embratur, estima-se que o Brasil receba em torno de 2 milhões de turistas argentinos em 2023, mais da metade do total de visitantes estrangeiros do ano anterior. Conforme a Flapper informa, as rotas privadas mais procuradas pelos turistas abastados incluem viagens de São Paulo a Punta del Este, de Buenos Aires ao Rio de Janeiro, de Buenos Aires a Bariloche, de Buenos Aires a Florianópolis e de Buenos Aires a Punta del Este.

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Flapper ajuda na repatriação de brasileiros

A Flapper, empresa mineira de voos particulares, está participando da busca de brasileiros no Exterior. A busca por voos a jato particular e aviões corporativos de alcance transcontinental está atingindo um nível recorde, principalmente pelas embaixadas, agências de viagens, brokers e instituições de governo. Em linha com os operadores locais de táxi aéreo, a Flapper prevê alta demanda para voos na aviação geral nos próximos meses.

“Há inúmeras missões para trazer brasileiros do Exterior”, afirma o CEO da Flapper, Paul Malicki. “As solicitações variam de passageiros desembarcando de cruzeiros, solicitações de embaixadas ou pedidos dos governos”, continua o executivo. A empresa também fortalece a alta demanda de estrangeiros presos na América Latina. “Recebemos muitas solicitações de cidadãos europeus proibidos de voar na América do Sul. Juntamente com as autoridades locais, construímos corredores especiais e permissões temporárias para permitir que eles cheguem aos seus destinos finais”, completou o CEO.

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Flapper revela estratégia de expansão para o México

flapper estratégia de expansão para o México

A Flapper, considerada a primeira companhia aérea privada boutique do Brasil, anunciou sua intenção de iniciar operações no México, no segundo trimestre de 2020. A empresa cita um grande mercado doméstico e baixa utilização de tecnologia como os principais motivos para ter escolhido o México como seu primeiro mercado internacional.

Paul Malicki, CEO da Flapper, está confiante que isso deixará um impacto positivo permanente no cenário da aviação executiva local. “O mercado mexicano é atraente para nós por várias razões, incluindo grande frota doméstica, proximidade com os EUA e a existência de um centro de aviação privado no aeroporto de Toluca”, diz Malicki. “Ao mesmo tempo, enfrenta os mesmos desafios do Brasil, com pouca utilização de tecnologia e grande fragmentação do segmento de táxi aéreo. Nossa intenção é transformar a aviação privada na principal opção de viagens e aumentar o tamanho do mercado existente”, continuou.

Mais de 35% dos clientes da Flapper nunca voaram em privado antes, segundo Malicki. Ao oferecer assentos em aeronaves de aviação geral e simplificar o processo de reserva de fretamentos, a Flapper alega aumentar o uso de tais serviços, especialmente entre empresas e clientes finais. O aplicativo, que atualmente conta com 160 mil usuários no Brasil, ainda não foi localizado no idioma espanhol e na moeda local – o principal projeto que a empresa realizou para 2020.

Paul avalia o tamanho do mercado em cerca de 700 milhões de dólares. Seus planos incluem oferecer vôos de alta temporada entre Toluca e Acapulco, além de oferecer “pernas vazias” em todo o país. O sistema de cotação proprietário será usado por clientes fretados que podem receber preços em tempo real.

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Flapper conquista prêmio de destaque no Aviation Summit

Flapper ganha prêmio durante Aviation Summit

Flapper, a primeira plataforma de aviação executiva sob demanda do Brasil, foi uma das vencedoras da competição deste ano durante a Global Investment in Aviation Summit, em Dubai.

O programa foi realizado pela Intelak Incubator, patrocinada pelo Emirates Group, GE e Etisalat, e promove projetos inovadores com potencial para impulsionar o setor turístico da região.

Os finalistas tiveram a chance de apresentar seus projetos diante de um grupo selecionado de investidores, bem como representantes da Autoridade Geral de Aviação Civil e do Ministério da Economia dos Emirados Árabes Unidos. A Flapper foi uma das três empresas que chegaram à final, que também contou Flug Auto (eVTOL) e Inspect AI (solução movida à inteligência artificial para inspeção de aeronaves).

A Flapper, que atualmente oferece voos compartilhados no Sudeste do Brasil e fretamentos sob demanda, também anunciou seus planos de lançar a sua plataforma em Dubai já no segundo trimestre de 2020.

Publicado em 13 de fevereiro de 2020.

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Flapper passa a aceitar Bitcoin no Brasil

Flapper passa a aceitar Bitcoin no Brasil
Flapper passa a aceitar Bitcoin no Brasil

Após a efêmera hipervalorização de 1300% do Bitcoin, o investimento na moeda está passando por uma fase de amadurecimento no Brasil e no resto do mundo.

Dessa forma, as criptomoedas também vêm ganhando espaço quando o assunto é o pagamento de produtos e serviços.

Notando um aumento na demanda de voos fretados e compartilhados por estrangeiros e millennials, a FLAPPER, empresa de flight-sharing, focada no segmento de aviação executiva e economia compartilhada, através de seu aplicativo, começa a aceitar pagamentos com Bitcoin em voos fretados ou por assento.

Atualmente disponível para a versão iOS do app, a companhia acredita que esse é o melhor momento para começar a testar e medir o comportamento dos usuários relacionado ao uso da criptomoeda.

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Flapper e Livelo firmam parceria Inédita

A Livelo, uma das maiores empresas de recompensas do País, anunciou nesta terça-feira uma parceria inédita tanto para o setor de fidelidade quanto de aviação executiva.

A Flapper, primeira linha aérea boutique do país, passa a oferecer a partir de hoje o acúmulo de pontos Livelo a partir de voos de táxi aéreo.De acordo com a pesquisa realizada pela Flapper, mais de 60% dos seus usuários consideram o programa de recompensas um diferencial no momento da reserva dos voos. A possibilidade de ganhar pontos liderou ranking dos benefícios mais desejados, seguido por descontos (#2) e programa de adesão mensal (#3).

A aliança das marcas foi anunciada no principal evento de aviação executiva de São Paulo, o LABACE 2019, que acontece anualmente no Aeroporto de Congonhas, na capital Paulista. Ao público de mais de 10 mil pessoas, o CEO da Flapper, Paul Malicki, esclareceu que o objetivo da empresa é aumentar a demanda para a aviação privada, modalidade de transporte aéreo ainda nova no Brasil.

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A Flapper quer botar você num jatinho (por R$ 950)

Flapper Revoluciona Voos Privados com Preços Acessíveis

A FLAPPER está inovando no setor de voos privados. Ela oferece uma nova abordagem em um mercado aéreo em transformação. Frente ao aumento de preços em voos de última hora, a Flapper se destaca com tarifas mais acessíveis. Atualmente, encontrar voos abaixo de R$ 1.000 para viagens imediatas é um desafio.

A empresa propõe voos a R$ 950, incluindo taxas e bagagens. Opera com aeronaves King Air, com destino ao Aeroporto de Jacarepaguá. Fundada em 2016, a Flapper começou com serviços de táxi aéreo. Também vendia assentos em voos não lotados, explorando um mercado pouco atendido.

Com o passar do tempo, a Flapper mudou sua estratégia. Passou a vender assentos em rotas fixas, assumindo os riscos de lugares vazios. Essa mudança aumentou a demanda por seus serviços. Agora, a empresa quer expandir suas operações devido às mudanças no setor aéreo.

Atualmente, a FLAPPER transporta 500 passageiros por mês. Sua receita bruta dobrou no último trimestre em comparação ao ano anterior. Em busca de mais crescimento, a empresa captou R$ 3 milhões inicialmente. Agora, foca na captação de investimentos Série A. Seu objetivo é expandir na América Latina e investir em tecnologia. Em breve, lançará um modelo de voo com assentos e riscos compartilhados. Isso permitirá aos clientes escolherem seu próprio nível de risco financeiro.

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Flapper oferece Concur para clientes

A Flapper, brasileira que funciona como uma espécie de Uber para jatinhos privados, vai usar o Concur, software de gestão de viagens da SAP, para oferecer serviços de controle de despesas para os usuários da plataforma.

Os colaboradores podem fotografar recibos, além de criar e enviar solicitações de reembolso. Os gerentes podem revisar e aprovar solicitações. As novidades estarão disponíveis no primeiro trimestre de 2019.

O Concur preenche ainda automaticamente solicitações de reembolso utilizando recibos eletrônicos de companhias aéreas, hotéis, restaurantes e empresas de transporte terrestre.

Dados de viagens, despesas, faturas, ERP e cartões de crédito são integrados para produzir uma visualização única e precisa dos gastos.

07 de dezembro de 2018 

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Flapper oferece parcelamento em voos compartilhados

O modelo de economia compartilhada e o parcelamento de voos transformam o setor de aviação executiva.

São Paulo — A FLAPPER, também reconhecida como o “Uber dos jatinhos privados”, está revolucionando o acesso à aviação executiva no Brasil ao adotar o modelo de economia compartilhada. Recentemente, a empresa introduziu uma nova opção de pagamento, possibilitando que seus clientes parcelassem as compras de voos compartilhados pelo aplicativo em até três vezes, utilizando os cartões de crédito Visa, Mastercard e Elo.

A Flapper planeja expandir essa funcionalidade também para os voos fretados, que atualmente correspondem a mais de 50% de seu faturamento. Esta é a primeira vez que uma companhia de táxi aéreo executivo no Brasil oferece a opção de parcelamento para seus passageiros.

De acordo com Paul Malicki, CEO da Flapper, a motivação para essa novidade veio da crise no setor de táxi aéreo e de pesquisas realizadas com clientes de alto padrão. Um estudo feito em colaboração com uma empresa de e-commerce mostrou que 60-70% dos consumidores de produtos de luxo preferem parcelar suas compras.

“Parcelar é um hábito do brasileiro, inclusive entre os clientes de classe média alta e AAA”, ressalta Malicki. A estratégia, além de impulsionar as vendas, visa a aproximar os clientes do mundo da aviação executiva. “Estamos trabalhando para esclarecer dúvidas sobre os jatos privados, mostrando que são opções seguras e acessíveis”, destaca o CEO.

Os resultados positivos já começam a aparecer. A Flapper espera triplicar sua receita em 2018, atingindo 6 milhões de reais, e almeja aumentar seu número de clientes pagantes de dois mil para cinco mil até o final do ano. “Para o feriado de 7 de setembro, por exemplo, já temos seis jatos completamente reservados para Angra dos Reis, no Rio”, celebra Malicki.

Investir em novos destinos também faz parte das estratégias da Flapper para alcançar essas metas. A companhia está mirando em aeroportos alternativos, situados em locais bastante procurados pela classe média alta e pelo público AAA. “Vamos iniciar operações em Paraty (RJ) em outubro e em Pampulha, Belo Horizonte (MG), em novembro. Antecipamos uma forte demanda para Belo Horizonte, especialmente pelo aeroporto de Confins estar distante do centro da cidade”, conclui Malicki.

Publicado em 31 de agosto de 2018.

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