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Quase metade dos drones no Brasil encontra aplicação no setor do agronegócio

40% dos drones no Brasil são usados no agronegócio

Até meados de 2010, os drones, aeronaves não tripuladas controladas remotamente, eram praticamente desconhecidos, mas desde então, têm ganhado cada vez mais destaque em várias áreas, com ênfase especial no aumento significativo de seu uso nas atividades agrícolas. O crescimento deste mercado no Brasil tem surpreendido até mesmo os fabricantes desses equipamentos.

De acordo com estimativas da empresa americana MicaSense, líder global no mercado de câmeras e sensores para o agronegócio, o Brasil está caminhando para se tornar o terceiro maior mercado mundial de drones na agricultura em dois anos. Atualmente, o Brasil ocupa a décima posição nesse mercado global, com os Estados Unidos, Europa, Canadá e Argentina liderando a lista.

Essa projeção de crescimento se baseia em estudos realizados por analistas da empresa, bem como no potencial da produção agrícola brasileira.

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Flapper e Livelo firmam parceria Inédita

A Livelo, uma das maiores empresas de recompensas do País, anunciou nesta terça-feira uma parceria inédita tanto para o setor de fidelidade quanto de aviação executiva.

A Flapper, primeira linha aérea boutique do país, passa a oferecer a partir de hoje o acúmulo de pontos Livelo a partir de voos de táxi aéreo.De acordo com a pesquisa realizada pela Flapper, mais de 60% dos seus usuários consideram o programa de recompensas um diferencial no momento da reserva dos voos. A possibilidade de ganhar pontos liderou ranking dos benefícios mais desejados, seguido por descontos (#2) e programa de adesão mensal (#3).

A aliança das marcas foi anunciada no principal evento de aviação executiva de São Paulo, o LABACE 2019, que acontece anualmente no Aeroporto de Congonhas, na capital Paulista. Ao público de mais de 10 mil pessoas, o CEO da Flapper, Paul Malicki, esclareceu que o objetivo da empresa é aumentar a demanda para a aviação privada, modalidade de transporte aéreo ainda nova no Brasil.

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Nutrebem: compreenda a carteira digital para crianças

CEO da Nutrebem, Henrique Mendes chegou à fintech como investidor-anjo, em 2012. Dois anos depois, assumiu o dia a dia da operação e foi, aos poucos, mudando a vocação inicial do negócio. Hoje, a empresa oferece uma conta digital para os alunos usarem nas cantinas escolares, que contratam esse serviço.

A solução não cuida apenas da educação financeira dos estudantes, que aprendem com a ajuda dos pais, que fazem a gestão da carteira digital por meio do aplicativo, a controlar as despesas. O consumo nas cantinas está associado às suas características nutricionais. Os pais sabem não apenas o que está sendo consumido – seja um pão de queijo ou um suco –, mas a qualidade do que está sendo ingerido pelas crianças. Quem administra o app é responsável por carregar a conta virtual, por cartão de crédito, boleto ou diretamente na cantina (o que elimina o custo financeiro) e pode definir o que está liberado para o consumo.

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Veja como acompanhar o que seu filho consome na escola

school escola escuela

Nesta volta às aulas, que tal começar a ensinar seu filho a controlar o dinheiro que gasta na cantina da escola? Um aplicativo parceiro de 330 colégios permite que os pais façam um acompanhamento financeiro do que as crianças consomem de lanche. O app NUTREBEM manda um resumo do consumo semanal na cantina e permite limitar gastos diários.

Em vez de entrar na fila e comprar seu lanche no caixa da cantina, as crianças compram em um terminal de autoatendimento da Nutrebem, como se fosse um caixa eletrônico. Elas têm sua própria conta digital, que pode ser recarregada pelos pais pelo aplicativo ou pessoalmente na cantina.

Por meio do terminal de autoatendimento, as crianças podem comprar o lanche com um cartão pré-pago da Nutrebem ou um login e uma senha. A partir desta semana, também poderão comprar com o celular, por QR code.

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A Flapper quer botar você num jatinho (por R$ 950)

Flapper Revoluciona Voos Privados com Preços Acessíveis

A FLAPPER está inovando no setor de voos privados. Ela oferece uma nova abordagem em um mercado aéreo em transformação. Frente ao aumento de preços em voos de última hora, a Flapper se destaca com tarifas mais acessíveis. Atualmente, encontrar voos abaixo de R$ 1.000 para viagens imediatas é um desafio.

A empresa propõe voos a R$ 950, incluindo taxas e bagagens. Opera com aeronaves King Air, com destino ao Aeroporto de Jacarepaguá. Fundada em 2016, a Flapper começou com serviços de táxi aéreo. Também vendia assentos em voos não lotados, explorando um mercado pouco atendido.

Com o passar do tempo, a Flapper mudou sua estratégia. Passou a vender assentos em rotas fixas, assumindo os riscos de lugares vazios. Essa mudança aumentou a demanda por seus serviços. Agora, a empresa quer expandir suas operações devido às mudanças no setor aéreo.

Atualmente, a FLAPPER transporta 500 passageiros por mês. Sua receita bruta dobrou no último trimestre em comparação ao ano anterior. Em busca de mais crescimento, a empresa captou R$ 3 milhões inicialmente. Agora, foca na captação de investimentos Série A. Seu objetivo é expandir na América Latina e investir em tecnologia. Em breve, lançará um modelo de voo com assentos e riscos compartilhados. Isso permitirá aos clientes escolherem seu próprio nível de risco financeiro.

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Ingresse apresenta a primeira ferramenta de publicidade em ingressos

Plataforma Ingresse de ingressos desenvolve estratégia para manter relacionamento com usuário,dando benefícios para aqueles que usam frequentemente a plataforma, facilitando o processo de fidelização

A INGRESSE, plataforma de experiências e marketplace de ingressos online, fundada em 2013 por Gabriel Benarrós e Marcelo Bissuh, vem se tornando cada vez mais o destino do brasileiro que busca entretenimento diferenciado. Com o objetivo de conectar consumidores às principais festas da plataforma, a empresa desenvolveu uma ferramenta de social advertising que beneficia usuários frequentes.

A solução entrou em prática em julho para o público da festa Helvetia. A compra do evento que aconteceu no mês de junho funciona como mecanismo de pré-venda para o próximo evento da produtora, a Bonjour, que acontecerá em setembro. Até o momento, 45% das pessoas que já compraram a Bonjour, foram na Helvetia.

Todos os produtores que tiverem os seus eventos na plataforma da INGRESSE, terão a oportunidade de utilizar esta ferramenta de fidelização na venda de ingressos de eventos relacionados.

A ferramenta utiliza informações de perfil e CPF cadastrado para segmentar o interesse do público e atribuir desconto aos usuários. “As informações fornecidas pelo próprio cliente são os elementos que permitem que o marketing utilize ferramentas que visam a fidelização dos clientes”, destaca Gabriel Benarrós, CEO da Ingresse.

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Flapper oferece parcelamento em voos compartilhados

O modelo de economia compartilhada e o parcelamento de voos transformam o setor de aviação executiva.

São Paulo — A FLAPPER, também reconhecida como o “Uber dos jatinhos privados”, está revolucionando o acesso à aviação executiva no Brasil ao adotar o modelo de economia compartilhada. Recentemente, a empresa introduziu uma nova opção de pagamento, possibilitando que seus clientes parcelassem as compras de voos compartilhados pelo aplicativo em até três vezes, utilizando os cartões de crédito Visa, Mastercard e Elo.

A Flapper planeja expandir essa funcionalidade também para os voos fretados, que atualmente correspondem a mais de 50% de seu faturamento. Esta é a primeira vez que uma companhia de táxi aéreo executivo no Brasil oferece a opção de parcelamento para seus passageiros.

De acordo com Paul Malicki, CEO da Flapper, a motivação para essa novidade veio da crise no setor de táxi aéreo e de pesquisas realizadas com clientes de alto padrão. Um estudo feito em colaboração com uma empresa de e-commerce mostrou que 60-70% dos consumidores de produtos de luxo preferem parcelar suas compras.

“Parcelar é um hábito do brasileiro, inclusive entre os clientes de classe média alta e AAA”, ressalta Malicki. A estratégia, além de impulsionar as vendas, visa a aproximar os clientes do mundo da aviação executiva. “Estamos trabalhando para esclarecer dúvidas sobre os jatos privados, mostrando que são opções seguras e acessíveis”, destaca o CEO.

Os resultados positivos já começam a aparecer. A Flapper espera triplicar sua receita em 2018, atingindo 6 milhões de reais, e almeja aumentar seu número de clientes pagantes de dois mil para cinco mil até o final do ano. “Para o feriado de 7 de setembro, por exemplo, já temos seis jatos completamente reservados para Angra dos Reis, no Rio”, celebra Malicki.

Investir em novos destinos também faz parte das estratégias da Flapper para alcançar essas metas. A companhia está mirando em aeroportos alternativos, situados em locais bastante procurados pela classe média alta e pelo público AAA. “Vamos iniciar operações em Paraty (RJ) em outubro e em Pampulha, Belo Horizonte (MG), em novembro. Antecipamos uma forte demanda para Belo Horizonte, especialmente pelo aeroporto de Confins estar distante do centro da cidade”, conclui Malicki.

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