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A Flapper quer botar você num jatinho (por R$ 950)

 A nossa investida, Flapper, registra um crescimento notável no setor de voos particulares, tornando-se uma opção viável diante da elevação dos preços na Ponte Aérea, consequência do encerramento das atividades da Avianca. A prática anterior de ofertas de última hora da Avianca contrastava com a tendência de aumento de preços à medida que a data do voo se aproximava. Atualmente, para voos no mesmo ou no próximo dia, os preços raramente ficam abaixo de R$ 1 mil por trecho.

A Flapper, operando com um King Air, oferece voos por R$ 950, incluindo tarifas e bagagens, com pouso no Aeroporto de Jacarepaguá. Apesar de referida como “Uber da aviação executiva”, a Flapper se posiciona como uma “linha aérea butique”. Fundada em 2016, a empresa começou como um marketplace para aviação executiva, oferecendo fretamento de táxi aéreo e assentos individuais em voos não ocupados.

Com o passar do tempo, a Flapper assumiu o risco de vacância, vendendo assentos em rotas pré-agendadas. A crise da Avianca impulsionou a procura por seus serviços em 80%, e a empresa planeja expandir seus voos devido ao fechamento previsto do aeroporto Santos Dumont.

Atualmente, a Flapper transporta cerca de 500 passageiros por mês, com uma receita bruta que dobrou no segundo trimestre em relação ao ano anterior, caminhando para atingir R$ 1 milhão por mês. Ainda buscando o equilíbrio financeiro, a empresa, que já arrecadou R$ 3 milhões em investimento inicial, está em meio a uma rodada Série A para financiar sua expansão na América Latina e investir em tecnologia. A nova modalidade de voo com assento e risco compartilhado também será introduzida, oferecendo aos clientes a opção de escolher o nível de risco financeiro que estão dispostos a assumir.

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